No Suriname , as mulheres são medidas em gramas que garantem o futuro
A mulher empunha os seios dóricos sobre a toalha da mesa em sinal de confidência: “Sabe, não gosto de transar por amor”. A luz vermelha do cabaré reflete uma pepita que balança perigosamente na opulenta geografia de carne. Ela escancara a boca, na qual reluzem seis dentes dourados e dois de platina: “Descobri que ouro me excita quando fiz sexo pela primeira vez com um garimpeiro. Ele me mostrou um vidrinho cheio e eu tive três orgasmos seguidos”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário