quinta-feira, 17 de junho de 2010

OLHA EU AQUI... BRASIL - SURINAME

segunda-feira, 14 de junho de 2010

SHOW COM 2 BANDAS- E MUITA GENTE

BINGO NO GARIMPO

UMA MUTIDAO NO GARIMPO - BINBO DE 5 MOTOS 4*4 HONDA - CANTINA DO BODE

quinta-feira, 10 de junho de 2010

LISTA DE BRASILEIROS DESAPARECIDOS

O Setor Consular da Embaixada do Brasil em Paramaribo foi contatado por familiares dos seguintes brasileiros, que estão desaparecidos:
1. Alcinete Corrêa do Nascimento;


2. Antônio da Silva Junior, conhecido por “Loro”;


3. Dilon Anônio Ronaldo da Silva;


4. Geuza Dias Magno;


5. Joselina Nunes Perdigão;


6. Rodrigo Nunes Barroso;


7. Rosângela Silva de Souza, conhecida por “Globeleza”;


8. Rubervaldo Alves Silva; e


9. Vanessa Daniella da Silva Furtado.

 
Caso você tenha informações sobre algum deles, por favor:
- entre em contato com a Embaixada pelos telefones (597) 400-200/201 ou pelo e-mail consular@brasil.org.sr Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ou
- peça à pessoa que foi localizada para telefonar para a Embaixada ou para a família dela.

 
Sua ajuda é muito importante, pois aliviará o sofrimento de muitos familiares.



quarta-feira, 9 de junho de 2010

ENTREVISTA COM O EMBAIXADOR DO BRASIL NO SURINAME

Agência Brasil: O que levou à prisão brasileiros pelas autoridades do Suriname?


José Luiz Machado e Costa: Desde o final do ano passado, quando houve um ataque a 100 brasileiros em Albina, houve uma espécie de estigmatização no Suriname. Os brasileiros passaram a ser vistos como um problema: pessoas que não obedecem às leis, que invadem as cidades e mudam totalmente a ordem por onde passam.
ABr: Será que por causa desta estigmatização não houve um tratamento discriminatório e até preconceituoso com os brasileiros?

Machado e Costa: Não. As autoridades do Suriname têm sido corretas conosco durante todo o tempo, antes das prisões, os policiais pediram, apelaram e conversaram com os brasileiros para que deixassem a área. As autoridades surinamesas agiram dentro das leis e normas. Porém, houve enfrentamentos por parte dos brasileiros que resistiam a abandonar suas atividades.
ABr: Apesar dos enfrentamentos, a Embaixada do Brasil contratou os serviços de um escritório de advocacia para defender os brasileiros presos, por quê?

Machado e Costa: A embaixada respeita as leis locais, mas deve apoiar os brasileiros desvalidos garantindo o respeito, a dignidade e preservando os direitos deles. Agora os advogados trabalham para tentar reduzir a multa para a liberação dos presos de US$ 2 mil para US$ 500. A resposta da Justiça deve sair nos próximos dias.
ABr: Quais são as acusações feitas contra os brasileiros?

Machado e Costa: Segundo os brasileiros, 64 foram presos. Os surinameses dizem que foram 54. De qualquer maneira, quatro foram deportados porque não tinham um documento sequer. Todos são acusados de delitos econômicos e de falta de licenças profissionais, além de infração à Lei de Mineração. Na prática atuavam de maneira irregular na atividade do garimpo. Só numa das regiões havia cerca de 1,5 mil brasileiros numa área que é considerada a principal produtora de ouro do país.
ABr: O senhor não acredita que há risco de surgirem outros problemas semelhantes envolvendo brasileiros e atividades ilegais?

Machado e Costa: A situação dos brasileiros que partem para os garimpos no chamado Perímetro Norte preocupa tanto o Brasil que, no começo de abril, o secretário-geral do Itamaraty, Antônio Patriota, convocou uma reunião multissetorial, com representantes de várias áreas do governo, para buscar uma solução do problema. Paralelamente os governos do Brasil e do Suriname negociam a criação de um grupo de trabalho para analisar exclusivamente os assuntos migratórios e a situação dos brasileiros.
ABr: Mas será que existe solução para um problema que é histórico, pois sempre houve a corrida pelo ouro, pelas pedras preciosas e por tudo mais que vem do garimpo?

Machado e Costa: A atividade garimpeira é permitida no Suriname desde que com concessão para empresas e jamais via atividade artesanal, como em geral os brasileiros atuam. O que não pode ocorrer é o paradoxo atual: o Brasil, que é destaque no contexto sul-americano, atuar como exportador de problemas criando dificuldades sociais nos países vizinhos. Como destaque, o Brasil deve exportar conhecimento e exemplos positivos.
ABr: Qual é a orientação que o senhor dá para os brasileiros que insistem em ganhar a vida no garimpo no Suriname?

Machado e Costa: Minha sugestão é que os interessados em trabalhar em atividades de garimpo sigam as leis e normais locais. É preciso também viver legalmente no país e obedecendo aos costumes do Suriname. Não se pode chegar a uma área do interior, com hábitos tradicionais e fechados, querendo fazer festas, promovendo reuniões com música alta, utilizando maquinário e mudando a rotina do ambiente.

Fonte: Suriname: Brasil deve ser Exemplo e Não Exportador de Problemas
Política Externa Brasileira

sexta-feira, 4 de junho de 2010

CURIOSIDADES DE SURINAME .

Curiosidades de Suriname.


Joao santana S. Junior.

Antes da chegada dos europeus, viviam no território tribos indígenas. Os comerciantes holandeses chegaram no século XVII, mas as primeiras colônias foram fundadas pelos ingleses que, trouxeram africanos para trabalhar em suas plantações de açúcar. Depois das guerras anglo-holandesas, os holandeses adquiriram Suriname porém, perderam-na de novo. No século XIX Suriname ficou definitivamente sob o controle holandês.

A abolição da escravatura, como nos paises vizinhos, trouxe consigo o problema da mão de obra. Foram introduzidos servos por contrato, trazidos do oriente que, ao recobrar a liberdade foram adquirindo as terras.

Suriname atingiu o auto governo em 1954 e a independência em 1975. O governo eleito foi derrubado por um golpe militar em 1980, declarando estado de emergência, a proibição dos partidos políticos e a censura. Começou uma campanha guerrilheira. Nas eleições de 1987, os militares foram derrotados pela Frente para a Democracia e o Desenvolvimento. Remsewak Shankar foi eleito presidente em 1988 e com ele um governo multirracial. Em 1990, deu-se um outro golpe de Estado.

A gastronomia de Suriname é o resultado de uma exótica mistura de comida indiana e indonésia, em geral oriental, e a comida crioula. Pode-se comer a bom preço nos warungs. São alimentos populares o arroz, peixe e macarrão. Pergunte pelo gadogado, um prato preparado com diferentes verduras e amendoins.

Os dias feriados oficiais são o 1 de Janeiro- Ano Novo, 19 e 21 de Fevereiro, 5 e 8 de Abril, 1 de Maio Dia do Trabalho, 17 e 26 de Maio, 1 de Julho, 25 de Novembro e 25 e 26 de Dezembro- Natal. As festas mulçumanas variam, dependendo do calendário lunar.

VISITEM SURINAME…

Dicionario do Garimpo.

GIRIAS DO GARIMPO.



Curimam = e o material que e extraido da terra,que apos lavado e jogado fora do barranco.


Barranco = e um burraco aterto com jatos de agua ou maquinas de contruçao civil.


Rodado = e quando voce vai ao garimpo sem ter onde ficar ou onde trabalhar.


Vaga noiada = e quando voce trabalha e o que quanha nao nem para o cigarro e nem para a bebida alcolica, muito visto em barrancos.


Mudança = e quando nao dar para trabalhar na terra que estao, sendo assim tem que mudar para outra terra ou area de garimpo.


Repiquete = e quando a chuva e muito forte, sendo assim os lagos, buracos ou barrancos ficao totalmente cheios de agua, as vezes sem condiçoes para trabalho.


Beira ou Porto = e por onde chega os alimentos, combustiveis, veiculos, motos 4*4 , e ate os proprios garimpeiros, ja que o transporte mais facil e as canoas dos marrons.


Banduleiro = e qunado um animal de estimaçao fica em varios lugares ou barraros.


Cobra = e quando os canos por onde o ouro e extraido fica cheio de areira, obistruindo a agua e o ouro passarem para a caixa.


Caixa = e o local onde e concentrado o ouro.


Chave 40 = e facao, e a chave mais usada dentro e fora do barranco pelo garimpeiro.


Mae do Baixao = sao armas de fogo, as mais conhecidas sao, 12 – 20.



FONTE: Joao Santana dos S. JUNIOR


PARAMARIBO-SURINAME – 04/05/2010